Pular para o conteúdo principal

2016 já começa mal: perde-se Natalie Cole

Stephenie Natalia Maria Cole partiu para o plano espirital. Mas isso não significa nada, pois para sempre estaremos co essa figura incrivel, vencedora de nove Grammys, inclusive o Grammy Latino, que herdou todo o talento de seu pai, o incrivel Nat Cole, falecido nos anos 60. Ela veio a falecer por causa de insuficiencia cardiáca apos ter sofrido um transplante de rim, em 2012. Ela foi aquele tipo de artista que contruiu a sua carreira por mérito proprio, pois em nenhum momento houve comparação de seu trabalho com a carreira proficua e tão icrivel quanto que o seu pai construiu, pois todos nos sabemos que o seu pai era uma lenda viva do jazz. Natalie se tornou uma ativista contra o uso de substancias ilícitas, como cocaína, heroína e LSD, pois a mesma sofreeu com a Hepatite C, doença causada a ela pelos seus excessos, e a consequência de todos esses abusos foi ter de sofrer um transplante de rim em 2009. Ela nasceu em 1950, no dia 06 de fevereiro, e morreu no ultimo dia 31 de dezembro no hospital Cedar Sinai, em Los Angeles. Seu maior sucesso foi a canção Unforgetteable, que gravou em 1991 com a presença digitalizada de seu pai, que já havia falecido mais de duas decadas antes, algo que na época estava engatinhando, que era um artista vivo conseguir gravar com um falecido, feito com sobras de estudio do pai, falecido em 1965. Os parentes dela, no dia primeiro de janeiro, divulgaram uma nota em que usou o titulo de seu maior sucesso fonográfico, para enfatizar o quanto a amavam. Unforgetteable... with love a levou a indicação ao Album do ano e conquistou seis dos nove Grammy que ela obteve ao longo da carreira. Alem da doença ela passou palos traumas de perder o pai aos 15 anos, vitima de cancer de pulmão, e da morte por afogamento de seu filho unico,em uma psicina, faos que ela conta em sua biografia Angel on my shoulder. Ela tinha uma pleiade de shows programados para 2015 mas as complicações na saúde a imedira. Muito obrigada, a aplaudimos de pé!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Aperitivo: Papôla, Esperando Sentado, Pagando para Ver

Coletivo pernambucano formado em 2024, composto por Matheus Dália (Dersuzalá) baixo, guitarra, synths, Beró Ferreita (Qampo), guitarrista e vocalista, e Pedro Bettim, na produção, e complementado por Guilherme Calado, teclados, e Saulo Nogueira, guitarra, eles unem em seu álbum de estreia elementos da música psicodélica, musica brasileira anos oitenta, jazz fuzion, funk, new wave, e faz um pop rock bem auspicioso em seu début Esperando Sentado, pagando para Ver, lançado pelo selo Na realidade, eles trazem elementos da city pop com uma pitada de humor irresistível (como na segunda faixa de ESPV, a ótima Baby Mistério com seu riff funkeado) e também apresentam referências a Djavan e Rita Lee, Steely Dan. Eles já vieram chamando a atenção no single Contramão lançado em janeiro de 2025, forte em jazz fusion com seu lindo solo de guitarra. A terceira faixa de ESPV, Coitadolândia, traz uma influência clara de Guilherme Arantes, e fala sobre o fardo de nascermos para estarmos sempre em um...

Aperitivo: Mon Laferte, Femme Fatale

Selo: Sony Music. A cantora chilena, mas radicada no México Mon Laferte está de volta com seu novo trampo, Femme Fatale, depois do extremo sucesso que foi seu album de 2023, Autopoietica, em que ela expandiu sua sonoridade pop alternativa para o trap e o reggeaton, por exemplo, além do jazz, cumbia e da bossa nova, com letras emocionantes e com bastante impacto. Em Femme Fatale, seu novo trampo lançado agora essa semana, ela vem com o velho conceito da mulher sensual e empoderada, vulnerável, melancólica, e também sofisticada. Ela vem mais voltada ás raizes piano e voz dos trabalhos anteriores na primeira faixa, autointitulada, uma canção sobre melancolia e fragilidade. "Não tenho nada a perder, que se acabe o mundo/ Eu queria que me amassem, nada mais" mostra a vulnerabilidade do eulírico, nessa composição em que os arranjos de piano emolduram uma canção bastante confessional. "Sou esperta na arte de sabotar/ tantos anos tentando decifrar a mim mesma" só reforçam...

Aperitivo: The Last Dinner Party, From The Pyre

Selo: Island Records. Parece que a temática religiosa e mística tomou conta dos albuns de indie alternativo nesse ano de 2025, vide trampos de Candelabro, e o futuro da Rosalia, Lux, que será lançado mês que vem. The Last Dinner Party, que conta com as britânicas Abigail Morris, Lizzie Mayland, Emily Roberts, Aurora Nishevci e Georgia Davies traz esse From The Pyre para nossa apreciação auditiva, que mais uma vez agradece, visto que esse album é bastante interessante. Lembra realmente os momentos mais apreciativos de artistas de baroque pop como Florence and The Machine e a atemporal Kate Bush. Elas vem com corais poderosos, riffs intensos, hipnóticos. Não é segredo nenhum que o trampo anterior, Prelude to Ecstasy já trazia camadas e texturas musicais bem auspiciosas, mas nessa sequência elas verdadeiramente transcenderam. Fruto de uma mixagem e de uma produção mais apurada e mais direcionada a soar como canção chamber e folclórica. Para esse novo trampo, saiu a produção do début, q...