Pular para o conteúdo principal

Chuck Berry o pai do rock, não está mais entre nos

Sábado, dia 18, foi o passamento de um dos maiores musicos de todos os tempos. Seu nome: Chuck Berry. Este era o nome artistico de Charles Edward Anderson Berry, nascido em Saint Louis, em 18 de outubro de 1926. Embora tenha a sua importancia por ser um dos pioneiros do rock n roll, e tenha sido considerado pela Rolling Stone o quinto maior artista de todos os tempos, e sétimo melhor guitarrista não se pode afirmar que ele foi o inventor do rock, movimento musical que tramitava desde o final da segunda guerra mundial, tendo como raizes estilisticas o r&b. Ele acumulava as funções de musico, compositor e guitarrista. Diz-se que ele foi influenciado por gente como Nat Cole King, Louis Jordan, Muddy Waters e Bill Halley, e começou a sua carreira na gravadora Chess. Afima-se que os seus primeiros trabalhos tenham sido a composição Maybellene que sintetizava musica country e blues. E trabalhou com gente como o pianista Johnnie Johnson, o baixista Willie Dixon e o guitarrista Fred Below, nos começos. E no começo da carreira gravou tanto baladas românticas como Havana Moon, e blues, como Wee Wee Hours. Seus clássicos são Roll Over Beethoves, Sweet Little Sixteen, Route 66, Tenessee, Menphis, e Johnnie B Good, (que possui a introdução mais famosa da historia do rock.) e Nadine. Teve problemas na juventude, passando três anos em um reformatório por causa de um assalto. Foi um artista que serviu de influencia para grandes como The Beatles, The Rolling Stones, e The Animals entre outros. E teve Bruce Springsteen e Steve Miller como artistas que lhe deram suporte nos shows. Entre os seus trabalhos de estudio, estão: Rock, Rock, Rock (com The Moonglows e The Flamingos) (1956) After School Session (1957) One Dozen Berrys (1958) e mais recentemente, Chuck Berry (1975), Rock It (1979) e Chuck (2017), que logo será lancado, interrompendo um jejum de quase 40 anos. Vá em paz.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Aperitivo: Papôla, Esperando Sentado, Pagando para Ver

Coletivo pernambucano formado em 2024, composto por Matheus Dália (Dersuzalá) baixo, guitarra, synths, Beró Ferreita (Qampo), guitarrista e vocalista, e Pedro Bettim, na produção, e complementado por Guilherme Calado, teclados, e Saulo Nogueira, guitarra, eles unem em seu álbum de estreia elementos da música psicodélica, musica brasileira anos oitenta, jazz fuzion, funk, new wave, e faz um pop rock bem auspicioso em seu début Esperando Sentado, pagando para Ver, lançado pelo selo Na realidade, eles trazem elementos da city pop com uma pitada de humor irresistível (como na segunda faixa de ESPV, a ótima Baby Mistério com seu riff funkeado) e também apresentam referências a Djavan e Rita Lee, Steely Dan. Eles já vieram chamando a atenção no single Contramão lançado em janeiro de 2025, forte em jazz fusion com seu lindo solo de guitarra. A terceira faixa de ESPV, Coitadolândia, traz uma influência clara de Guilherme Arantes, e fala sobre o fardo de nascermos para estarmos sempre em um...

Aperitivo: Mon Laferte, Femme Fatale

Selo: Sony Music. A cantora chilena, mas radicada no México Mon Laferte está de volta com seu novo trampo, Femme Fatale, depois do extremo sucesso que foi seu album de 2023, Autopoietica, em que ela expandiu sua sonoridade pop alternativa para o trap e o reggeaton, por exemplo, além do jazz, cumbia e da bossa nova, com letras emocionantes e com bastante impacto. Em Femme Fatale, seu novo trampo lançado agora essa semana, ela vem com o velho conceito da mulher sensual e empoderada, vulnerável, melancólica, e também sofisticada. Ela vem mais voltada ás raizes piano e voz dos trabalhos anteriores na primeira faixa, autointitulada, uma canção sobre melancolia e fragilidade. "Não tenho nada a perder, que se acabe o mundo/ Eu queria que me amassem, nada mais" mostra a vulnerabilidade do eulírico, nessa composição em que os arranjos de piano emolduram uma canção bastante confessional. "Sou esperta na arte de sabotar/ tantos anos tentando decifrar a mim mesma" só reforçam...

Aperitivo: The Last Dinner Party, From The Pyre

Selo: Island Records. Parece que a temática religiosa e mística tomou conta dos albuns de indie alternativo nesse ano de 2025, vide trampos de Candelabro, e o futuro da Rosalia, Lux, que será lançado mês que vem. The Last Dinner Party, que conta com as britânicas Abigail Morris, Lizzie Mayland, Emily Roberts, Aurora Nishevci e Georgia Davies traz esse From The Pyre para nossa apreciação auditiva, que mais uma vez agradece, visto que esse album é bastante interessante. Lembra realmente os momentos mais apreciativos de artistas de baroque pop como Florence and The Machine e a atemporal Kate Bush. Elas vem com corais poderosos, riffs intensos, hipnóticos. Não é segredo nenhum que o trampo anterior, Prelude to Ecstasy já trazia camadas e texturas musicais bem auspiciosas, mas nessa sequência elas verdadeiramente transcenderam. Fruto de uma mixagem e de uma produção mais apurada e mais direcionada a soar como canção chamber e folclórica. Para esse novo trampo, saiu a produção do début, q...