Selo: Partisan
Gênero: Indie rock, psicodélico, krautrock.
A Geese lançou seu terceiro de inéditas em estúdio ( eles têm um album ao vivo, também) e fizeram um verdadeiro terremoto no mundo indie essa ultima sexta feira, 26 de setembro, em que eles vêm fortes no Getting Killed, cuja capa já mostra as intenções do grupo de indie rock, que é uma critica ao excesso de armamento dos Estados Unidos pós Donald Trump. Use sua poesia contra a ignorância reinante, parece a mensagem subliminar da banda na arte gráfica do disco.
Os dois trabalhos anteriores foram principalmente dance punk ( Projetor, 2021) e country rock, blues rock, (3d Country, 2023) mas agora os ganso expandiram o seu horizonte sonoro.
Tracklist:
1. "Trinidad" 3:44
2. "Cobra" 3:05
3. "Husbands" 4:08
4. "Getting Killed" 4:44
5. "Islands of Men" 5:54
6. "100 Horses" 3:46
7. "Half Real" 3:22
8. "Au Pays du Cocaine" 3:30
9. "Bow Down" 3:28
10. "Taxes" 3:17
11. "Long Island City Here I Come" 6:37
Nesse album principalmente temos um caledoscopio de sonoridade, krautrock, experimental, rock psicodelico, e as letras afiadas de Cameron Winter, pra nós a voz da geração Z, que com seus 23 anos vem firme e forte no propósito de usar sua poesia como arma contra a "ignorância" que reina no mundo atual de ascenção da extrema direita no pais yankee. Muito desse Cameron agudo e acido quem escutou o album solo dele, Heavy Metal, já tinha essa percepção. Compositor ácido e seguro, tem tudo para permenecer por muito tempo nos holofotes...
Highlights: 100 horses, Au Pays du Cocaine, Long Island City Here I Come
Coletivo pernambucano formado em 2024, composto por Matheus Dália (Dersuzalá) baixo, guitarra, synths, Beró Ferreita (Qampo), guitarrista e vocalista, e Pedro Bettim, na produção, e complementado por Guilherme Calado, teclados, e Saulo Nogueira, guitarra, eles unem em seu álbum de estreia elementos da música psicodélica, musica brasileira anos oitenta, jazz fuzion, funk, new wave, e faz um pop rock bem auspicioso em seu début Esperando Sentado, pagando para Ver, lançado pelo selo Na realidade, eles trazem elementos da city pop com uma pitada de humor irresistível (como na segunda faixa de ESPV, a ótima Baby Mistério com seu riff funkeado) e também apresentam referências a Djavan e Rita Lee, Steely Dan. Eles já vieram chamando a atenção no single Contramão lançado em janeiro de 2025, forte em jazz fusion com seu lindo solo de guitarra. A terceira faixa de ESPV, Coitadolândia, traz uma influência clara de Guilherme Arantes, e fala sobre o fardo de nascermos para estarmos sempre em um...
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