Pular para o conteúdo principal

Kate Nash vintage em sua nova música

Kate Nash vintage em sua nova musica

A cantora britânica está de volta com uma nova musica muito engraçadinha chamada She Rules. A musica é bem pouco interessante, mas  o mais pop possível, e com poderosos sintetizadores. O vídeo foi feito pela própria cantora, e conta com imagens confidenciais, como de sua família e de amigos todos dançando uma dancinha lordesca que  em muito combina com a nova canção.

A canção é sobre  uma garota que vive a quebrar as regras, mas é amada e idolatrada por alguém que a ama incondicionlmente. Bem a cara de Kate Nash, que não é muito de respeitar regras pré-estabelecidas. E é no maior estilo de selfie, que agora está muito na moda, o que mostra que a cantora pop está bem antenada com as novas mídias utilizadas em redes sociais.

She is the one
She is the one
That I can count on
That I can count on
She gives me what I need to function
To make it happen
Yeah, she makes shit happen

She rules and I need her (x4)

She is the one that I will think of
When I'm down on my luck
Yeah, I'm down on my luck!
And everything she does, yeah I will breathe
And everything she does, yeah I will bleed
Well everything she does means something to me!

She rules and I need her (x8)

A musica é vazia de conteúdo como tem sido todas as composições da garota, cuja performance de intérprete_ que não é das piores_ eu tive a oportunidade de comprovar no 17 Cultura Inglesa Festival, em que ela dá uma de guitarrista de banda de punk rock. Mas Kate Nash sabe pelo menos dar  a todos uma autoimagem de descolada.
É sobre uma garota que dita as regras, mas mesmo assim o eu-lírico a considera sua deusa.
São os sintetizadores quem salvam a canção. É a clássica canção sobre a mina que manda no pedaço.
Só para fãs mesmo.
Nota: 7,0
Para quem gosta de : Lilly Alen, Katy Perry e Demi Lovato



 


Link: http://www.vagalume.com.br/kate-nash/she-rules.html#ixzz38lwDEj4F

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Aperitivo: Papôla, Esperando Sentado, Pagando para Ver

Coletivo pernambucano formado em 2024, composto por Matheus Dália (Dersuzalá) baixo, guitarra, synths, Beró Ferreita (Qampo), guitarrista e vocalista, e Pedro Bettim, na produção, e complementado por Guilherme Calado, teclados, e Saulo Nogueira, guitarra, eles unem em seu álbum de estreia elementos da música psicodélica, musica brasileira anos oitenta, jazz fuzion, funk, new wave, e faz um pop rock bem auspicioso em seu début Esperando Sentado, pagando para Ver, lançado pelo selo Na realidade, eles trazem elementos da city pop com uma pitada de humor irresistível (como na segunda faixa de ESPV, a ótima Baby Mistério com seu riff funkeado) e também apresentam referências a Djavan e Rita Lee, Steely Dan. Eles já vieram chamando a atenção no single Contramão lançado em janeiro de 2025, forte em jazz fusion com seu lindo solo de guitarra. A terceira faixa de ESPV, Coitadolândia, traz uma influência clara de Guilherme Arantes, e fala sobre o fardo de nascermos para estarmos sempre em um...

Aperitivo: Mon Laferte, Femme Fatale

Selo: Sony Music. A cantora chilena, mas radicada no México Mon Laferte está de volta com seu novo trampo, Femme Fatale, depois do extremo sucesso que foi seu album de 2023, Autopoietica, em que ela expandiu sua sonoridade pop alternativa para o trap e o reggeaton, por exemplo, além do jazz, cumbia e da bossa nova, com letras emocionantes e com bastante impacto. Em Femme Fatale, seu novo trampo lançado agora essa semana, ela vem com o velho conceito da mulher sensual e empoderada, vulnerável, melancólica, e também sofisticada. Ela vem mais voltada ás raizes piano e voz dos trabalhos anteriores na primeira faixa, autointitulada, uma canção sobre melancolia e fragilidade. "Não tenho nada a perder, que se acabe o mundo/ Eu queria que me amassem, nada mais" mostra a vulnerabilidade do eulírico, nessa composição em que os arranjos de piano emolduram uma canção bastante confessional. "Sou esperta na arte de sabotar/ tantos anos tentando decifrar a mim mesma" só reforçam...

Aperitivo: The Last Dinner Party, From The Pyre

Selo: Island Records. Parece que a temática religiosa e mística tomou conta dos albuns de indie alternativo nesse ano de 2025, vide trampos de Candelabro, e o futuro da Rosalia, Lux, que será lançado mês que vem. The Last Dinner Party, que conta com as britânicas Abigail Morris, Lizzie Mayland, Emily Roberts, Aurora Nishevci e Georgia Davies traz esse From The Pyre para nossa apreciação auditiva, que mais uma vez agradece, visto que esse album é bastante interessante. Lembra realmente os momentos mais apreciativos de artistas de baroque pop como Florence and The Machine e a atemporal Kate Bush. Elas vem com corais poderosos, riffs intensos, hipnóticos. Não é segredo nenhum que o trampo anterior, Prelude to Ecstasy já trazia camadas e texturas musicais bem auspiciosas, mas nessa sequência elas verdadeiramente transcenderam. Fruto de uma mixagem e de uma produção mais apurada e mais direcionada a soar como canção chamber e folclórica. Para esse novo trampo, saiu a produção do début, q...