Pular para o conteúdo principal

Stay in my Corner, conheça o projeto paralelo de Dan Auerbach

Stay in my Corner, conheça o projeto paralelo de Dan Auerbach A voz do Black Keys ainda está colhendo os louros do seu álbum de 2014, chamado Turn Blue, em que ele e o baterista Patrick Carney inseriram uma temática mais depressiva e psicodélica em seu som antes alegre e mais bluseiro. O álbum foi até indicado ao Grammy de 2014 na categoria álbum de rock, perdendo para o multiplatinado Morning Phase, e foi aclamado pela critica especializada ao longo do ano. Alem disso participou de projetos paralelos como o de Dr John e a indie pop Lana Del Rey, em que Auerbach foi produtor do álbum da vintage, o ótimo Ultraviolence. Mas ele não para quieto. Ele tem além de todos esses projetos um projeto paralelo chamado The Arc, em que ele é o vocalista, juntamente com os amigos Leon Michels, Homer Steinweiss, Nick Movshon Richard Swift e Kenny Vaughan. A canção é inspirada na recente luta entre os pugilistas Floyd Mayweather e Manny Pacquiao, tem pouco mais de três minutos e será lançada em um vinil de sete polegadas com a canção Tomato Can, antecipando o disco que se chamará Yours Dreamily, a ser lançado em 4 de setembro por uma gravadora chamada Noneusch Records. Depois ele pretende sair em turnê com o The Arcs para a divulgação do álbum. A canção tem letra forte e é bluseira, mas parecida com as canções da era Turn Blue. Resta saber se esse álbum será inesquecível como o que ele vem fazendo com os Black Keys. Mas pelo teor da canção, tudo indica que sim. Nota: 8,5

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

As músicas do primeiro semestre de 2017 (às vezes não lançadas como singles) parte 8

Creature Comfort Arcade Fire, do album Everything Now, a ser lançado em 28 de Julho de 2017 Todo mundo sempre soube que a banda indie de Montreal, a parte que fala francês do Canadá, quase sempre flertou com o eletrônico. E tambem com o glam rock e a era disco. No álbum The Suburbs, vencedor do Grammy de 2011, isso já tinha sido evidenciado, mas no seu trabalho Reflektor, isso ficou mais ainda notório, a ponto de terem até chamado David Bowie, icone do Glam Rock das décadas de 70 e 80 par dar uma palhinha. Com canções robóticas ( isso no bom sentido da palavra), futuristas, que iam das influencias caribenhas da vocalista Régine, que passou parte de sua infância no Haiti, á nostálgica Afterlife e a reggueira Flashbulbs Lights, o disco já se mostrava um bom álbum de musica eletrônica, sim. Mas nesse vindouro trabalho_ quando esse texto vem à luz, faltam oito dias para que o álbum seja lançado_ eles resolveram assumir de vez que amam os anos 70 e 80, como a era disco e a era Abba os ma...

Emicida - DVD "10 anos de Triunfo" - Levanta e Anda part. Rael (Ao Vivo)

Emicida foi uma das maiores promessas que apareceu no rap/ hip e hop brasileiro nos Últimos anos. E o cantor paulista resolve unir forças ao também rapper Rael para fazer um clipe ao vivo, da famosa música de Emicida chamada "Levanta e Anda", clipe publicado no youtube em 23 de fevereiro, e essa faixa faz parte de seu DVD ao vivo 10 anos de Triunfo. Dá para perceber assistindo ao clipe que Emicida está totalmente entregue ao público ao dividir os microfones com o seu companheiro Rael, também paulistano, que aliás está com um CD recente lançado em 2016, chamado "Coisas do meu Imaginário". Segundo fontes, o DVD tem como previsão de data de lançamento abril próximo. As imagens do clipe mostram a dupla cantando a canção" que foi inclusa no CD DE 2013 O Glorioso Retorno de Quem Nunca Esteve Aqui", de 2013, em show promovido em São Paulo, em 2017. E Emicida pretende assim realizar o primeiro filme de sua carreira. Tem direção de Fred Ouro Preto e aborda ...

Aperitivo: Weezer, (Teal Album)

Ano: 2019 Selo: Atlantic, Crush Gênero: pop, synthpop Boas: Take on Me, Paranoid Nossa Avaliação: Mista A banda norte americana comandada por Rivers Cuomo está fertilíssima nesse ano de 2019, chega com o Teal Album, um álbum de covers, e também com o Black Album, um álbum de originais, produzido pelo baterista Patrick Wilson e contando com o guitarrista Brian Butler Basicamente as canções têm os mesmos arranjos de sempre da Weezer, rock alternativo e pop, mas o diferencial dessa vez é que eles chegam interpretando grandes hinos dos anos 60, 80 e 90 com propriedade e competência na instrumentação, mas na zoeira na interpretação das canções, a começar pela capa, imitando atores do filme Miami Vice no figurino. A canção Africa chega abrindo o álbum, e percebe-se Cuomo se esforçando para dar uma roupagem diferente a esse verdadeiro hino dos 80 famoso na voz de Toto mas a grande verdade é que nada é acrescentado ao que a gente já conhece dessa canção. Logo vem o maior hino do tears f...