Pular para o conteúdo principal

Morre Rick Parfitt,guitarrista da banda Status Quo

Morre Rick Parfitt, da banda Status Quo Ele faleceu aos 68 anos no sábado, 24 de dezembro, vítima de uma infeccção. A banda é conhecida pela música In the army now. Segundo consta, ele foi hospitalizado em um hospital de Marbella, na Espanha, na quinta feira, após complicações decorrentes de uma lesão no ombro, mas também teve vários problemas de saúde no passado, e pensava em lançar uma carreira solo, com álbum a ser lançado em agosto de 2017. O grupo teve como sucessos Rockin all over the world, Caroline, e a própria In the Army now , e conseguiu vender mais de 100 milhões de discos. Seu nome inicial era Spectres mais logo transmudou para Status quo. Parkiff nasceu em Surrey em 12 de outubro de 1948, e seu pai era um vendedor de seguros, que tinha problemas com o álcool, e sua mãe era quituteira. Começou a tocar guitarra aos 11 anos. Começa a cantar com o The Feathers em pubs em Londres. Após isso, se junta a Jean e Gloria Harrison, como um ato duplo The Harrison Twins, e após The Highlights, como um trio. Em 1967 funda o Staus Quo. Seu álbum com a banda Piledriver, de 1972, alcança o numero 5 durante 37 semanas no topo do UK álbuns chart. Até 2015, haviam vendido 118 milhoes de copias pelo mundo inteiro. Para carreira solo, ele gravou um álbum chamado Recorded Delivery, que nunca foi lançado, em 1985. Teve problemas graves com álcool e drogas e viveu o lema drogas e rock n roll com o companheiro de banda, Francis Rossi.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Aperitivo: Papôla, Esperando Sentado, Pagando para Ver

Coletivo pernambucano formado em 2024, composto por Matheus Dália (Dersuzalá) baixo, guitarra, synths, Beró Ferreita (Qampo), guitarrista e vocalista, e Pedro Bettim, na produção, e complementado por Guilherme Calado, teclados, e Saulo Nogueira, guitarra, eles unem em seu álbum de estreia elementos da música psicodélica, musica brasileira anos oitenta, jazz fuzion, funk, new wave, e faz um pop rock bem auspicioso em seu début Esperando Sentado, pagando para Ver, lançado pelo selo Na realidade, eles trazem elementos da city pop com uma pitada de humor irresistível (como na segunda faixa de ESPV, a ótima Baby Mistério com seu riff funkeado) e também apresentam referências a Djavan e Rita Lee, Steely Dan. Eles já vieram chamando a atenção no single Contramão lançado em janeiro de 2025, forte em jazz fusion com seu lindo solo de guitarra. A terceira faixa de ESPV, Coitadolândia, traz uma influência clara de Guilherme Arantes, e fala sobre o fardo de nascermos para estarmos sempre em um...

Aperitivo: Mon Laferte, Femme Fatale

Selo: Sony Music. A cantora chilena, mas radicada no México Mon Laferte está de volta com seu novo trampo, Femme Fatale, depois do extremo sucesso que foi seu album de 2023, Autopoietica, em que ela expandiu sua sonoridade pop alternativa para o trap e o reggeaton, por exemplo, além do jazz, cumbia e da bossa nova, com letras emocionantes e com bastante impacto. Em Femme Fatale, seu novo trampo lançado agora essa semana, ela vem com o velho conceito da mulher sensual e empoderada, vulnerável, melancólica, e também sofisticada. Ela vem mais voltada ás raizes piano e voz dos trabalhos anteriores na primeira faixa, autointitulada, uma canção sobre melancolia e fragilidade. "Não tenho nada a perder, que se acabe o mundo/ Eu queria que me amassem, nada mais" mostra a vulnerabilidade do eulírico, nessa composição em que os arranjos de piano emolduram uma canção bastante confessional. "Sou esperta na arte de sabotar/ tantos anos tentando decifrar a mim mesma" só reforçam...

Aperitivo: The Last Dinner Party, From The Pyre

Selo: Island Records. Parece que a temática religiosa e mística tomou conta dos albuns de indie alternativo nesse ano de 2025, vide trampos de Candelabro, e o futuro da Rosalia, Lux, que será lançado mês que vem. The Last Dinner Party, que conta com as britânicas Abigail Morris, Lizzie Mayland, Emily Roberts, Aurora Nishevci e Georgia Davies traz esse From The Pyre para nossa apreciação auditiva, que mais uma vez agradece, visto que esse album é bastante interessante. Lembra realmente os momentos mais apreciativos de artistas de baroque pop como Florence and The Machine e a atemporal Kate Bush. Elas vem com corais poderosos, riffs intensos, hipnóticos. Não é segredo nenhum que o trampo anterior, Prelude to Ecstasy já trazia camadas e texturas musicais bem auspiciosas, mas nessa sequência elas verdadeiramente transcenderam. Fruto de uma mixagem e de uma produção mais apurada e mais direcionada a soar como canção chamber e folclórica. Para esse novo trampo, saiu a produção do début, q...