Ele junto com Milton Nascimento, Fernando Brant, Beto Guedes, foi o responsável por um dos mais icônicos albuns da nossa música, Clube da Esquina, album que é listado em várias listas de maiores albuns do Brasil (e do mundo) de todos os tempos. É com bastante pesar que nós recebemos essa notícias, consternados, e só desejamos do fundo de nossos corações que ele tenha uma passagem bastante tranquila.
Salomão Borges Filho era nascido em Belo Horizonte, em 10 de Janeiro de 1952, e estava desde o dia 17 de outubro internado, por causa de intoxicação com medicamentos, que ocorre quando há ingestão de doses excessivas de medicamentos, podendo acidental ou intencional, passou por uma traqueostomia, após ter sido entubado, para lhe garantir um maior conforto respiratório, mas não resistiu ao sofrer uma falência multipla dos orgãos no dia 02/11, é era um dos fundadores do Clube da Esquina, um movimento de vanguarda musical em Belo Horizonte no final dos anos 60 e inicio dos anos 70, do qual também fazia parte, Milton Nascimento, Toninho Horta e também Wagner Tiso.
Ele deixa um filho de 27 anos, Lucas Arroyo Borges.
Ele nasceu em uma família musical, seus pais, Maricota e Márcio Borges, tiveram 11 filhos, dos quais ele era o sexto. Seus irmãos também eram músicos, Marcio, também fundador do Clube da Esquina, surgido na esquina das ruas Paraisóplis e Divinóplis no bairro Santa Tereza, em BH, e mais Marilton e Telo Borges. O movimento musical que inovou ao mesclar MPB, jazz, rock e folk, como uma mistura única
Ele é considerado figura chave na música mineira, sendo compositor de sucessos como "Clube da Esquina nr 2", "Um Girassol da Cor de seu cabelo" "O Trem Azul", "Para Lennon e McCartney" "Feira Moderna" "A via Lactea", "Paisagem da Janela" "Vento de Maio" entre tantos outros.
Ele foi o segundo integrante do Clube da Esquina a falecer, porque Fernando Brant morreu em 2015 vitima de complicações de um transplante de fígado.
Clube da Esquina foi lançado quando Lô tinha apenas 20 anos, e é tido até hoje pela crítica especializada do Brasil e do mundo como um dos maiores albuns brasileiros já feitos.
Seu primeiro trampo solo foi autointitulado, conhecido como o album do tênis, por trazer um tênis na capa, uma das capas de albuns mais icõnicas de todos os tempos.
E as suas composições foram regravadas por artistas do nipe de Tom Jobim, Elis Regina, o proprio Milton, Samuel Rosa, Beto Guedes, Lobão, e Caetano.
E estava bastante ativo, desde a pandemia lançava um album autoral por ano, e sua agenda de shows estava bastante intensa. Ceu de Giz, com parceria com Zeca Baleiro, é seu último trampo em vida, lançado em agosto de 2025.
Ele foi considerado um dos inovadores da MPB quando surgiu.
consulta: Jornal O Tempo.
Coletivo pernambucano formado em 2024, composto por Matheus Dália (Dersuzalá) baixo, guitarra, synths, Beró Ferreita (Qampo), guitarrista e vocalista, e Pedro Bettim, na produção, e complementado por Guilherme Calado, teclados, e Saulo Nogueira, guitarra, eles unem em seu álbum de estreia elementos da música psicodélica, musica brasileira anos oitenta, jazz fuzion, funk, new wave, e faz um pop rock bem auspicioso em seu début Esperando Sentado, pagando para Ver, lançado pelo selo Na realidade, eles trazem elementos da city pop com uma pitada de humor irresistível (como na segunda faixa de ESPV, a ótima Baby Mistério com seu riff funkeado) e também apresentam referências a Djavan e Rita Lee, Steely Dan. Eles já vieram chamando a atenção no single Contramão lançado em janeiro de 2025, forte em jazz fusion com seu lindo solo de guitarra. A terceira faixa de ESPV, Coitadolândia, traz uma influência clara de Guilherme Arantes, e fala sobre o fardo de nascermos para estarmos sempre em um...

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