A cantora e compositora sueca Robyn está de volta á baila com uma canção vibrante e eletropop chamada Dopanime. E lançou um clipe super vibrante, em parceria com uma criança, que pode ser sua versão infantil ou sua filha. Dopanima é uma emoção super intensa, forte, e ao mesmo tempo incomodadiva e reveladora de algo que para aarista ainda estava inexplorado.
O video tem direção de Marili Andre, e a canção tem composição conjunta de Robyn com Klaus Ahlund, este parceiro de longa data da artista, e Taio Cruz, e conta com a produção de Robyn e Klaus Ahlund.
Esse trabalho é a primeira canção inédita em sete anos, após Robyn ter lançado seu último single, Honey, de 2018. Segundo a artista, a dopanima é mais que uma simples reação em seu corpo, é algo intenso a ponto de lhe causar dor, e traz uma dualidade sobre religião e ciência. é como se fosse uma epifania ´para a artista.
Nesse meio tempo de "sumiço" a sueca interagiu profissionalmente com artistas do naipe de Rommy XX, Lorde, Sg Lewis, Jonsi, Beck e The Lonely Island, e a música pode sim nos dar esperança de que ela esteja preparando um novo trampo de estúdio.
No clipe ela aparece vibrante, carnal, fazendo caras e bocas ao lado de uma criança pequena, mas ao mesmo tempo emanando liberdade e rebeldia, e a chuva que a lava ao final do trampo mostra essas emoções representadas de forma bastante concreta e palpável, como se Robyn estivesse se desnudando diante de seu público, despojada, livre e extasiada.
Segundo relato da artista á Rolling Stone EUA, essa canção é como uma tentativa de mostrar que ela é sim orgânica, ainda humana, o que tem mudado muito nessa perspectiva de inicio de década de 20 do seculo XXI o quanto deixamos de ser humanos e estamos nos tornando cada vez mais simulacros de distopias e bastante inorgânicos, robóticos mesmo. E que somos ainda essa explosão de reações quimicas nos nossos corpos, e isso ainda não nos tornou máquinas insesíveis ás emoções.
Estaremos de olho. Tomara que nos surpreendamos com um comeback da diva sueca.
Coletivo pernambucano formado em 2024, composto por Matheus Dália (Dersuzalá) baixo, guitarra, synths, Beró Ferreita (Qampo), guitarrista e vocalista, e Pedro Bettim, na produção, e complementado por Guilherme Calado, teclados, e Saulo Nogueira, guitarra, eles unem em seu álbum de estreia elementos da música psicodélica, musica brasileira anos oitenta, jazz fuzion, funk, new wave, e faz um pop rock bem auspicioso em seu début Esperando Sentado, pagando para Ver, lançado pelo selo Na realidade, eles trazem elementos da city pop com uma pitada de humor irresistível (como na segunda faixa de ESPV, a ótima Baby Mistério com seu riff funkeado) e também apresentam referências a Djavan e Rita Lee, Steely Dan. Eles já vieram chamando a atenção no single Contramão lançado em janeiro de 2025, forte em jazz fusion com seu lindo solo de guitarra. A terceira faixa de ESPV, Coitadolândia, traz uma influência clara de Guilherme Arantes, e fala sobre o fardo de nascermos para estarmos sempre em um...
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