Sem o lendário album "dos limões", The Stones Roses, de 1989, autointiltulado, não existiram bandas como Oasis e Blur. Você que está indo no show dos irmãos Gallagher no Morumbis em 22 e 23 de Novembro, agradeçam á existência da icónica banda de Manchester, inauguradora do chamado movimento Britpop que catapultou ao sucesso agrupações artísticas tão dispares, mas lendárias como Pulp, Suede, Oasis e Blur, The Verve, carinhosamente chamado como Madchester.
Pois bem, tudo isso para fazer vocês perceberem o imenso legado deixado pela banda, que nos deu o privilégio de apreciar o trampo único e transformador de Gary Mounfield, que nos deixou na data de ontem, aos 63 anos, sendo peça chave da cena noventista britânica madchester
Ele trampou também na escocesa Primal Scream, na mesma função de baixista, banda do louco visionário Bobby Gillespie, que nos deu o maior album tecno e trance dance Screamadelica, album que também ajudou a moldar em muito o que foi os loucos anos 90, britpop, experimentação, trance, trip hop. O Uk estava em fúria, e no auge de sua criatividade musical.
A partida do músico ocorre dois anos após a da esposa, Imelda, e deixa também dois filhos gêmeos, Gene e George, de 12 anos.
Sua participação no The Stones Roses se deu entre os anos de 1986 a 1996, tendo tocado ao vivo com a banda pela primeira vez em 1984, e antes da TSR participou da banda Fireside Chaps jusntamente com John Squire e Andy Couzens, no inicio dos 80s e além do album "dos limões", fez também o sequencial a esse, Second Coming, embora com bem menos brilho qualitativo em referência ao début. O début ajudou a pre definir o que seria a música britânica dos anos 90. E reverbera até hoje em bandas como Fontaines DC, Shame, entre outras. Ele participou da reunião da banda em 2011, ficando até o fim das atividades em 2017, e nesse tempo participou também da Primal Scream em cinco albuns deles.
Participou também do Freebass, supergrupo com os famosos baixistas Andy Rourke, (The Smiths) e Peter Hook (Joy Division, New Order) e do vocalista Gary Briggs, (Haven) gravando um album em 2010, Its a Beautiful Life.
Madchester Forever, e que Liam cante Live Forever em seu showzaço no Morumbis.
Coletivo pernambucano formado em 2024, composto por Matheus Dália (Dersuzalá) baixo, guitarra, synths, Beró Ferreita (Qampo), guitarrista e vocalista, e Pedro Bettim, na produção, e complementado por Guilherme Calado, teclados, e Saulo Nogueira, guitarra, eles unem em seu álbum de estreia elementos da música psicodélica, musica brasileira anos oitenta, jazz fuzion, funk, new wave, e faz um pop rock bem auspicioso em seu début Esperando Sentado, pagando para Ver, lançado pelo selo Na realidade, eles trazem elementos da city pop com uma pitada de humor irresistível (como na segunda faixa de ESPV, a ótima Baby Mistério com seu riff funkeado) e também apresentam referências a Djavan e Rita Lee, Steely Dan. Eles já vieram chamando a atenção no single Contramão lançado em janeiro de 2025, forte em jazz fusion com seu lindo solo de guitarra. A terceira faixa de ESPV, Coitadolândia, traz uma influência clara de Guilherme Arantes, e fala sobre o fardo de nascermos para estarmos sempre em um...

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